segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O despontar do sol

Depois de um Domingo, era uma madrugada, e ainda o sol não despontava. Abri a porta de casa que, ainda, estava trancada. Dirigi-me ao hospital, estava tudo planeado. Acompanhando um senhor, e que senhor! Estava, também, o motorista da ambulância e uma enfermeira de cirurgia. Dirigimo-nos para o hospital de St. António do Porto. A estrada estava circulável.
 Há trinta anos fazia o mesmo percurso na mesma direção com a minha mãe. Sorriamos, estávamos juntos, a estrada tornou-se mais próxima, mas ainda tínhamos de subir e descer o Marão. Noutros tempos, o caminho era serpenteado por curvas e contra curvas, pelos vales. Há distância, nesse tempo, já se falava de um túnel, contudo provava-se que a estrada já estava a ser construída e já era um bom acesso. Agora, no dia de hoje, esperamos esse aproximar as regiões, e seguir em frente! Havia chuva... Contrariedades, obstáculos, dificuldades que nos ajudaram a crescer e tudo o que surgir será para sermos "firmes e constantes".


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

A queda das estrelas

Era uma noite de trevas, raios, luz, picos de montanhas se subordinavam e cruzavam.
Havia uma missão para a personagem principal: derrotar o adversário destemido e perigoso. Fragmentos de terra e estrelas voavam pelo infinito do universo, tangível numa curiosa queda de estrelas que atraiam o planeta e as montanhas se tornavam pivôs, onde sérias responsabilidades se manipulavam e ignoravam. Eram estranhas sensações do autor que sonhava a queda das estrelas,...